De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) o caso da última sexta-feira (19/7), quando vários serviços de empresas de aviação mundial, entre outros, foram impactados em decorrência de uma falha em uma aplicação de um sistema operacional, não afetou a prestação dos serviços de telecomunicações ou os serviços de atendimento.
O evento ilustra que, à medida que os diversos setores econômicos passaram por transformação digital, a prestação dos serviços passou a ter alta dependência da disponibilidade e do adequado funcionamento de uma infraestrutura digital (conectividade e aplicações).
Isso reforça a necessidade de uma atuação preventiva adequada na gestão dos ativos digitais, redundâncias e sistemas de segurança — ou seja, boas práticas de resiliência.
Embora não tenha sido um incidente decorrente de ataque cibernético, “o caso deve ser usado para ilustrar impactos reais das indisponibilidades dos serviços digitais e a importância da segurança cibernética nos tempos atuais”, diz a Anatel.
A Agência promove a regulação da segurança cibernética nos serviços de telecomunicações, buscando sua resiliência, disponibilidade e integridade.
Além disso, compõe o Comitê Nacional de Cibersegurança, criado pela Presidência da República, onde são avaliadas iniciativas que possam aumentar a segurança cibernética nacional
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