Netshow.me aprimora serviço de transmissão ao vivo

om serviços do Azure, empresa conseguiu aumentar capacidade, velocidade e gerenciamento de operações durante o crescimento na demanda por conteúdos digitais.

A Netshow.me identificou um crescimento exponencial na demanda por suas plataformas de transmissão de vídeo on-line.

Com foco em proporcionar “a melhor experiência aos seus clientes”, a empresa fez a migração da sua infraestrutura para a plataforma de nuvem Microsoft Azure.

A empresa brasileira iniciou suas operações após compreender uma oportunidade no mercado, devido às recentes tecnologias de fibra óptica e 4G, para a criação de uma plataforma de streaming para ajudar artistas a rentabilizarem seus trabalhos por meio de apresentações ao vivo e digitais.

Após a realização de três mil shows entre a sua fundação em 2013 e 2015, a empresa passou a expandir a sua operação para atender o mercado corporativo com eventos online, palestras e workshops, bem como o setor de mídia para conteúdo televisivo, de educação e o de esportes com aplicativos e plataformas de transmissão de jogos ao vivo pela internet.

Atualmente, a empresa oferece software para veiculação de conteúdo em vídeo em tempo real, além de ferramentas como player, chat, landing page e relatórios informativos.

De acordo com Daniel Arcoverde, sócio fundador e CEO da Netshow.me, a decisão foi então de migrar a infraestrutura, que antes contava com máquina virtuais para o Microsoft Azure e o AKA (Azure Kubernetes Service), serviço de implementação e gerenciamento de aplicativos em contêineres.

A implementação da arquitetura necessária para suportar toda a aplicação das lives e OTTs (Over the Top, da sigla em inglês), que são plataformas de distribuição de conteúdo pela internet, ambas fornecidas pela empresa, teve o apoio da Kumulus, empresa parceira, e do distribuidor Scansource.

A tecnologia Microsoft permitiu, então, potencializar a escalabilidade da Netshow.me “sem a necessidade de operação técnica e, assim, reduzir o custo operacional da empresa”.