Mais quatro Centros de Pesquisa Aplicada (CPA) em Inteligência Artificial foram anunciados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
Os CPAs vão se dedicar ao desenvolvimento de pesquisas voltadas à resolução de problemas com uso da IA, além de contribuir para a formação de recursos humanos qualificados no setor.
A iniciativa faz parte de uma cooperação entre o MCTI, a Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp) e o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).
Os Centros serão contratados por um período de 5 anos, renováveis por mais 5 de acordo com os resultados alcançados. O edital selecionou as propostas:
– PRAIA Educação – Pesquisa Realmente Aplicada em Inteligência Artificial: educação para a 4a revolução industrial terá como pesquisador responsável Gleber Lisboa Ramalho e sede no Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE);
– Também do CIn da UFPE, o Centro de Excelência em Inteligência Artificial para a Segurança Cibernética será comandado pela pesquisadora Teresa Bernarda Ludermir;
– O pesquisador Alvaro Luiz Gayoso de Azeredo Coutinho ficará à frente do Centro de Excelência em Inteligência Artificial para Energias Renováveis, que será funcionará no Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ);
– O Centro de Pesquisa em Engenharia Ciência de Dados para a Indústria Inteligente (CDI2), sediado em três unidades, Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC/USP), Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (IC/UNICAMP) e Instituto Avançado para Inteligência Artificial (AI2/UNESP), tendo como pesquisadores principais, José Alberto Cuminato, Sergio Ferraz Novaes e Alexandre Xavier Falcão, em parceria com o SENAI de São Paulo.
A parceria entre o MCTI, Fapesp e CGI vai apoiar, ao todo, 10 CPAs em Inteligência Artificial.
Os outros seis centros foram anunciados em 2021. A verba para o financiamento é originária da arrecadação do registro de domínios “.br” recolhida pela FAPESP no período de 1998 a 2005, atividade assumida depois pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).
Cada CPA poderá receber até R$ 1 milhão por ano da FAPESP e mais R$ 1 milhão de uma ou mais Empresas Parceiras.
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