A Microsoft e a Viasat anunciam uma nova parceria para ajudar a fornecer acesso à Internet para 10 milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo 5 milhões de pessoas na África.
A Viasat é a primeira parceira de satélite a trabalhar com a Microsoft Airband Initiative e, juntas, expandirão o trabalho da Airband na República Democrática do Congo, Nigéria, Guatemala, México e Estados Unidos.
Ao mesmo tempo, vão também priorizar a expansão do programa para o Egito, Senegal e Angola para fornecer, frequentemente pela primeira vez, conexão à internet.
Este “é um passo importante para alcançarmos a meta expandida da iniciativa, que é fornecer acesso à Internet para um quarto de bilhão de pessoas em todo o mundo, incluindo 100 milhões de pessoas no continente africano, até o final de 2025″, segundo se lê em comunicado de imprensa.
De acordo com a ITU (International Telecommunication Union) da ONU, estima-se que 37% da população mundial – ou 2,9 bilhões de pessoas – jamais utilizou a Internet.
O satélite permite que o acesso à Internet alcance áreas remotas que anteriormente tinham poucas, se existentes, opções de conectividade convencional.
Trabalhando juntas, as empresas combinarão expertise e ativos para ajudar a permitir que a telemedicina, o ensino e a educação à distância, a agricultura de precisão, a energia limpa e outros serviços alcancem novas áreas por meio do fornecimento transformacional de energia e conectividade.
“Acreditamos que o acesso à Internet é um direito fundamental e que habilidades digitais criam e permitem prosperidade econômica para pessoas, empresas e governos. Por meio de nossa iniciativa Airband, estenderemos o acesso à Internet de alta velocidade a 100 milhões de pessoas no continente africano e a um quarto de bilhão de pessoas que vivem em áreas não atendidas e carentes em todo o mundo até 2025”, disse Teresa Hutson, vice-presidente corporativa de tecnologia e responsabilidade corporativa da Microsoft.
Recorde que, por meio da iniciativa Airband, a Microsoft já forneceu acesso à Internet de alta velocidade a mais de 51 milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo mais de 4 milhões em comunidades rurais dos EUA não atendidas e mais de 47 milhões em 16 países não atendidos e carentes fora dos EUA.
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