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MetrôRio investe em cloud para inovar

Com 41 estações, três linhas em atividade e 14 pontos de integração, o Metrô ajuda, diariamente, na mobilidade de cerca de 60 mil pessoas.

Com intuito de possibilitar uma melhoria da mobilidade urbana para cariocas e turistas, seja no dia a dia ou em eventos importantes, a empresa está sempre em busca de inovações que podem agregar ainda mais em seus atendimentos.

Desta forma, após a saída do grupo acionista Invepar, foi necessário reestruturar sua área de TI, especificamente o backoffice (que atende os processos administrativos, contábeis, sistema de controle e manutenção dos trens), para reabsorver os sistemas (folha de pagamento e jurídico), além de todos os outros que atendem as áreas administrativas.

O desafio era fazer uma migração destas áreas para a nuvem, em um prazo de seis meses, “garantindo a qualidade do transporte para todos os usuários”.

Apolo Araujo, CIO do MetrôRio, comenta que a escolha da nuvem foi baseada em custo e tempo: “Nós tínhamos só estruturas on-premises e, por questões de estratégia de custo, a gente resolveu dar um passo em direção à nuvem. Ela nos dá a possiblidade de não fazer altos investimentos e já ter uma estrutura que está pronta”.

Nesse ponto, o MetrôRio escolheu a Oracle Cloud Infrastructure (OCI). A migração para a nuvem incluiu o sistema SAP e, inclusive, o banco de dados que já era Oracle.

De acordo Apolo a mudança foi muito transparente para os usuários e não impactou o serviço de metrô. “Foi um trabalho mais percebido pela própria TI, pois estávamos lidando com outras estrutura e arquitetura. Já para o cliente final, o processo foi completamente transparente. Isso é muito bom porque não gerou impactos organizacionais”.

Entre os benefícios da OCI, ele cita a praticidade na administração. “Com um data center, há outras preocupações, tais como estrutura física, cabeamento, controle de acesso e elevação de ativos. Com a nuvem, isso não é mais realidade. Além disso, temos elasticidade, que, conforme momentos de maior demanda; disponibilizar mais recursos para as máquinas e, em momentos mais ociosos, reduz o processamento”, disse ainda.

Para os próximos passos, o MetrôRio pretende seguir o movimento em direção à nuvem. “Essa migração do SAP foi o primeiro passo que abriu muitas portas. A partir do momento que gerenciamos e observamos que o serviço é bom, de fato, isso nos dá mais tranquilidade para saber que a nuvem é um bom negócio”, finaliza.

Claudia Sargento

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