A Idever, empresa de tecnologia voltada para inteligência em comportamento de consumo, registrou um aumento de recursos de 20% durante a Black Friday deste ano, algo que seria praticamente inviável com soluções tradicionais.
“Antes de migrarmos para a nuvem, já houve casos de termos clientes parados por até 15 minutos, o que não pode ocorrer num período estratégico como este. Percebemos que era muito mais seguro trabalhar com máquinas menores, mas com capacidade dobrada. Esta mudança zerou esse tipo de problema”, relata o CIO da Idever, Victor Padovan.
De acordo com o executivo, esse foi um ponto-chave da migração para a nuvem, tornando todo o processo mais confiável e melhorando a relação custo-benefício: “Se estivéssemos usando recurso on-premise, o custo físico-operacional seria muito maior. Hoje, com apenas uma pessoa da Idever, conseguimos gerenciar todo o ambiente com o apoio da SOU.cloud.”
Mas a flexibilidade do sistema em cloud não pára por aí: o banco de dados em nuvem também oferece ganhos em escalabilidade e segurança. Segundo Victor Padovan, houve casos em que, em questão de minutos, conseguiram escalar o banco de dados usando o Datalake para armazenar e o Databricks para processar tudo.
Em campanhas sazonais, como a Black Friday e o Natal, as tecnologias de Inteligência Artificial da Microsoft possibilitam ainda que a Idever “trace os perfis de consumidores e direcione os descontos de forma personalizada, conforme os seus hábitos de consumo”.
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