Haus é finalista no Agile Trends
Com cases do Banco Itaú e O Boticário, Ecglobal e W3haus, empresas da Haus concorrem à premiação.
A W3haus e a Ecglobal são finalistas do Prêmio Agilidade com cases de O Boticário e do Banco Itaú.
A premiação será realizada durante o Agile Trends, evento que organiza a cerimônia e reconhece as empresas que praticam e têm obtido resultados consistentes no assunto.
O Grupo Stefanini, que há mais de 10 anos iniciou seu processo de transformação digital para auxiliar também seus clientes nesta jornada, “utiliza e acredita no poder das metodologias ágeis para solucionar problemas de negócios e agregar valor dentro da cultura Customer Centric.
Com essa premissa, os times de todas as áreas promovem um processo ágil de ponta a ponta: “É uma satisfação ver o resultado do nosso trabalho nas indicações do Prêmio de Agilidade. Isso reforça o quanto a nossa estratégia de desenvolver soluções ágeis entrega valor ao negócio do cliente”, comenta Guilherme Stefanini, CEO do ecossistema Haus.
O Banco Itaú, em parceria com a Ecglobal, alcançou resultados significativos ao implementar a metodologia ágil no projeto iLab – Itaú Communities. A solução utilizada pelo banco coloca os clientes no centro das decisões estratégicas, criando um canal de relacionamento e inteligência que permite interações contínuas e de alta qualidade.
Com mais de 15 mil participantes em suas comunidades da rede Lab, e a entrega de cerca de mil e duzentos projetos por ano, o iLab obteve uma redução de 73% nos custos e 1/3 do tempo para a realização de pesquisas de UX e CX.
Além disso, o projeto expandiu-se para a Argentina, Paraguai e Uruguai, “mostrando a eficácia da abordagem holística de 360 graus na compreensão dos clientes e na criação de valor para a empresa”.
Já O Boticário e a W3haus se uniram “para criar uma estratégia que colocasse as pessoas no centro da conversa nas redes sociais da marca”.
Com o objetivo de identificar temas relevantes, discutir, cocriar e produzir conteúdo com agilidade, foi criada a Central do Amor do Boti (CAB).
A operação envolve a agência, o cliente, a comunidade e criadores na cocriação de conteúdo, ações e campanhas no timing das redes.
A metodologia utilizada adapta os “war rooms” de comunicação para o dia a dia, permitindo a tomada de decisões ágeis em conjunto entre agência e cliente. Com essa parceria, a marca “lidera conversas nas redes, com posts cocriados com a comunidade e pautados no que as pessoas querem falar”.