O Grupo Stefanini tornou.se a empresa brasileira que “mais cria valor internacional”, segundo o ranking da Fundação Dom Cabral (FDC).
A instituição apresentou sua Pesquisa Trajetórias FDC de Internacionalização das Empresas Brasileiras, na qual a multinacional brasileira conquistou quatro grandes prêmios, ficando em primeiro lugar nas categorias ‘Criação de Valor Internacional – Geral e de Grandes Empresas’, em ‘Modelo Organizacional na Internacionalização’; e em ‘Quantidade de países (subsidiária produtiva)’.
A empresa também obteve a segunda colocação na classificação de ‘Proposta de Valor’, de ‘Talentos e Liderança’, e de ‘Gestão de Stakeholders’.
Atuar em outros mercados e obter êxito nas estratégias internacionais num contexto complexo e dinâmico não é uma tarefa fácil para as empresas. Crescer globalmente criando valor compartilhado para o negócio e diferentes stakeholders “requer um planejamento cuidadoso e competências diversas que vão além da concorrência nacional”, adianta a empresa.
O estudo realizado pela FDC auxilia as empresas a enfrentarem esse desafio, expandir a compreensão do processo de internacionalização e fornecer um panorama completo das demandas, desafios e oportunidades.
“Com muita coragem e persistência, o Grupo Stefanini iniciou esse movimento de internacionalização em 1996, quando abriu a primeira subsidiária fora do país na Argentina e, desde então, não parou mais. Trazemos um DNA de crescimento constante, com alta expectativa de internacionalização e com um ecossistema de inovação relacionado ao processo de transformação digital voltado para auxiliar os negócios dos clientes”, afirma Marcelo Ciasca, CEO da Stefanini Brasil.
O executivo destaca ainda que a empresa mantém o apetite e modelo de aquisições, inclusive com a mais recém-adquirida Solve.it, empresa italiana que fornece consultoria, desenvolvimento de aplicativos e serviços de gerenciamento em TI. Esta aquisição contribuirá para ampliar a presença da Stefanini no mercado e acelerar seu crescimento na Itália e na Europa.
“Para além dos desafios da concorrência nacional, as empresas que se internacionalizam têm frequentemente de lidar com incertezas políticas, taxas de câmbio flutuantes, necessidades específicas dos consumidores locais, diferenças no estilo de gestão de cada país, barreiras logísticas, culturas desconhecidas, diferentes fusos horários, novos stakeholders, dentre outros desafios”, aponta Lívia Barakat, professora da FDC e coordenadora do estudo.
A edição de 2023 contou com um total de 237 empresas participantes que atuam no exterior por diferentes modalidades. Das mais de 7 mil empresas inicialmente mapeadas, priorizou-se aquelas que já são internacionalizadas ou estão em processo de internacionalização.
Além disso, para se qualificar a participar do estudo, a empresa precisa ter controle e gestão de capital majoritariamente brasileiro.
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