Segundo dados do Índice de Defesa Cibernética do MIT Technology Review Insights o Brasil está alcançando posição desprivilegiada quando o assunto é cibersegurança.
Na verdade, o país ficou entre os cinco países “com progresso mais lento e desigual na criação de um ambiente de defesa cibernética”.
O estudo do MIT diz mesmo que apenas Turquia e Indonésia “obtiveram uma classificação inferior” à do mercado brasileiro.
Considerado o primeiro ranking comparativo anual das 20 maiores e mais avançadas economias do mundo em âmbito digital e onde se analisa sua preparação para agir contra ameaças de segurança cibernética, o Índice de Defesa Cibernética analisou e apresentou resultados para os países do G20, menos a Rússia, aqui substituída pela Polônia.
“O Brasil está classificado em 18º lugar geral. No entanto, em agosto de 2022, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) realizou sua primeira consulta pública para criar uma agenda regulatória que busca em grande parte emular o atual padrão-ouro do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados, vigente na União Europeia”, segundo disse Laurel Ruma, diretor editorial da MIT Technology Review Insights.
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