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Brasileiros destacados em premiação sobre Propriedade Intelectual

A Ericsson reuniu no Auditório MackGraphe, na Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, os organizadores, membros da comissão julgadora e os grandes vencedores do I Prêmio Ericsson de Produção Acadêmica sobre Propriedade Intelectual.

Gabriel Araújo Solto, Victor Habib Lantyer de Mello Alves e Moacir Ribeiro da Silva, posicionados respectivamente em 1º, 2º e 3º lugares, receberam suas certificações oficiais e puderam compartilhar com a audiência presente um primeiro extrato dos seus trabalhos de pesquisa acadêmica sobre o tema.

Como parte do reconhecimento, eles recebem um prêmio em dinheiro e uma viagem a Estocolmo, na Suécia, nesse mês de abril, para visitarem a sede da Ericsson e poderem conhecer mais sobre o trabalho desenvolvido pela equipe que atua diretamente na área de IPR & licensing.

A Suécia está entre os 15 países mais bem posicionados no mundo segundo o Índice Internacional de Direitos de Propriedade (International Property Rights Index – IPRI) em 2022, ocupando a 12ª posição no ranking.

A cerimônia de premiação foi capitaneada pela idealizadora da iniciativa, Ellen Deuter, brasileira da Ericsson que vive em Munique, Alemanha, e integra o time global de IPR&L da empresa, como Pesquisadora Jurídica Sênior de Patentes.

Ela teve a seu lado o jurista Vicente Bagnoli, Professor do Programa de Pós-graduação em Direito Político e Econômico da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e outros membros do júri composto para avaliar os mais de 50 trabalhos inscritos, vindos de 17 diferentes estados do Brasil.

Ellen recordou que “a ideia de realizar essa premiação surgiu para incentivar e motivar os estudos nessa que é uma área tão importante para o desenvolvimento da economia e da sociedade e que, por muitas vezes, não recebe o destaque necessário”.

“Quando temos um evento como esse, em que a academia, a iniciativa privada e as demandas de mercado se encontram, nós temos aquilo que é necessário para promover um País melhor e mais sustentável, capaz de extrair o melhor dos avanços da tecnologia em prol do desenvolvimento”, adicionou Bagnoli.

O Vice-presidente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Ericsson, Edvaldo Santos, também subiu ao palco para falar sobre como a Propriedade Intelectual atua como elemento habilitador da cadeia inovativa no Brasil: “Nós somos multiplicadores de conhecimento, temos que popularizar esse assunto em nossos ciclos de relacionamento”.

Ao longo de várias décadas, a Ericsson tem sido um dos principais contribuintes para o desenvolvimento de padrões móveis globais para o benefício de consumidores e empresas em todos os lugares. O valor do portfólio de patentes da Ericsson de mais de 60.000 patentes concedidas “é fortalecido pela posição de liderança da empresa como fornecedora de 5G e por investimentos globais anuais de mais de US$ 4 bilhões em P&D”, recorda a empresa em comunicado.

Claudia Sargento

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