Balcão Único simplifica a abertura de empresas em mais 11 estados do país
Até o fim deste mês, serão 17 juntas comerciais utilizando a tecnologia do Governo Federal, o que torna mais fácil e rápido iniciar novos negócios.
Empreendedores de mais 11 estados brasileiros passarão a contar com o Balcão Único para iniciar um novo negócio, “sem sair de casa e sem burocracias”, por meio de um formulário digital.
A solução tecnológica – desenvolvida pelo Governo Federal para integrar os dados entre órgãos de cada esfera do governo – foi implementada esta semana nas juntas comerciais do Paraná, Piauí, Rondônia e Maranhão.
Até o fim do mês, a iniciativa será integrada aos sistemas de Alagoas, Goiás, Sergipe, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Espírito Santo. O Balcão Único já está em funcionamento em São Paulo, Pernambuco, Bahia, Pará, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.
Para o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Caio Mario Paes de Andrade, o Balcão Único “torna mais simples a vida do empreendedor brasileiro, com redução de custos e de tempo”.
“Os cidadãos podem abrir uma empresa muito mais rapidamente, sem burocracia, sem perder tempo com exigências e deslocamentos desnecessários, resolvendo tudo em um só lugar. É o Brasil no caminho das melhores práticas internacionais para a abertura de negócios”, afirma ainda.
Com a tecnologia do Balcão Único, todos os passos necessários para o funcionamento da nova empresa podem ser realizados com número reduzido de procedimentos e de forma totalmente on-line.
Pelo sistema, a coleta das informações é feita por meio de formulário digital único pelo qual o empreendedor efetua o registro da empresa e já obtém o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).
Junto com outras medidas adotadas pelo Governo Federal, o Balcão Único contribuiu para o Brasil alcançar uma marca inédita: “A possibilidade de abertura de uma empresa em menos de dois dias.”
É quase “um terço do tempo gasto pelos empreendedores para a abertura de negócios, quando o processo demorava, em média, cinco dias”.